Lima, neste texto faz alusão ao desenvolvimento cientifico tecnológico em paralelo com a idéia de corpo e das transformações possíveis através da relação simbióticas entre ambos, para isto ele destaca idéias metafóricas das tecnologias ligadas ao corpo, como: corpo hipertexto, hipercorpo , corpo genoma, corpo virtual e assim por diante.
Esta idéia é também articulada desde a decodificação do DNA, o aparecimento de vida artificial até a referência de vírus, em um processo cíclico de denominação dos conceitos entre a máquina e o biológico, e o biológico e a máquina. Sendo assim, ele evidencia o drama em identificar o humano e máquina, pois na contemporaneidade ambos estão intrínsecos.
Como destaque, é exposto o ciborgue realizando um histórico da sua existência desde aos experimentos científicos até a artificialização do homem através de uma intervenção tecnológica. Na narrativa, Donna Haraway subsidiou a idéia de ciborgue como um organismo cibernético um híbrido de máquina e homem, que rompe com os estigmas do machismo na sociedade propiciando um olhar imagético como algo sedutor, principalmente para nós mulheres.
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